A
pequena Maria Eduarda Gonçalves, de 10 anos, que mora em Petrolina (PE), foi
premiada nesta quinta-feira (29) por ter lido 97 títulos, entre livros de
vários gêneros, em menos de um ano. Seu alto nível de leitura contrasta-se bem
com a média brasileira, que, segundo pesquisa do Ibope 2018, é de 4,9 livros
por ano.
Maria Eduarda se diferencia de muitas crianças da mesma idade por preferir as páginas de papel aos smartphones, tablets e outros aparelhos eletrônicos; mas não foi a única estudante do Colégio Plenus que se destacou pelo hábito de ler muito. Além dela, outros 23 coleguinhas do 2º ao 5º foram premiados na cerimônia que contou com a presença dos pais e do convidado especial, Vlader Nobre, professor de Literatura.
A premiação serviu para homenagear os maiores leitores do colégio, que em números gerais incentivou a leitura de 6.375 títulos – uma média de 19,7 livros por estudante e, portanto, maior também que a brasileira. Esse sucesso se deve em parte ao Projeto Viva a Leitura, coordenado pela professora Cláudia de Souza, e que tem 324 crianças inscritas nele.
“Hoje [29] premiamos os alunos dos 4º e 5º anos e ontem [28] foram os dos 2º e 3º anos, tanto da manhã quanto da tarde”, explicou Cláudia ao enfatizar que um dos motivos para esse desempenho vem do incentivo lúdico a “absolutamente todos” os estudantes. “Quando eles devolvem um livro na biblioteca, levam junto uma resenha crítica; a bibliotecária pergunta o que eles entenderam, conversam, e se houve um verdadeiro entendimento da história, ela informa a professora sobre a conclusão do livro e o aluno leitor ganha um coraçãozinho, que é contabilizado no final do ano”.
A coordenadora afirma que com essas estratégias os alunos adquiriram verdadeira paixão pela leitura, o que complica positivamente a premiação a cada ano. “Nós premiamos com primeiro, segundo e terceiro lugares os destaques do ‘Viva a Leitura 2018’, mas a vontade é de agraciar todas as nossas crianças”, disse.
Maria Eduarda ganhou a primeira colocação do 4º ano da tarde. Tendo lido quase uma centena de títulos este ano, era de se esperar que a garota tivesse uma obra favorita. A menina, porém, não tem. Segundo ela, todos foram “maravilhosos e seria injusto escolher apenas um”. Como seus colegas, a estudante dá uma lição nos adultos, tanto no número de livros lidos como nas palavras cheias de diplomacia.
Maria Eduarda se diferencia de muitas crianças da mesma idade por preferir as páginas de papel aos smartphones, tablets e outros aparelhos eletrônicos; mas não foi a única estudante do Colégio Plenus que se destacou pelo hábito de ler muito. Além dela, outros 23 coleguinhas do 2º ao 5º foram premiados na cerimônia que contou com a presença dos pais e do convidado especial, Vlader Nobre, professor de Literatura.
A premiação serviu para homenagear os maiores leitores do colégio, que em números gerais incentivou a leitura de 6.375 títulos – uma média de 19,7 livros por estudante e, portanto, maior também que a brasileira. Esse sucesso se deve em parte ao Projeto Viva a Leitura, coordenado pela professora Cláudia de Souza, e que tem 324 crianças inscritas nele.
“Hoje [29] premiamos os alunos dos 4º e 5º anos e ontem [28] foram os dos 2º e 3º anos, tanto da manhã quanto da tarde”, explicou Cláudia ao enfatizar que um dos motivos para esse desempenho vem do incentivo lúdico a “absolutamente todos” os estudantes. “Quando eles devolvem um livro na biblioteca, levam junto uma resenha crítica; a bibliotecária pergunta o que eles entenderam, conversam, e se houve um verdadeiro entendimento da história, ela informa a professora sobre a conclusão do livro e o aluno leitor ganha um coraçãozinho, que é contabilizado no final do ano”.
A coordenadora afirma que com essas estratégias os alunos adquiriram verdadeira paixão pela leitura, o que complica positivamente a premiação a cada ano. “Nós premiamos com primeiro, segundo e terceiro lugares os destaques do ‘Viva a Leitura 2018’, mas a vontade é de agraciar todas as nossas crianças”, disse.
Maria Eduarda ganhou a primeira colocação do 4º ano da tarde. Tendo lido quase uma centena de títulos este ano, era de se esperar que a garota tivesse uma obra favorita. A menina, porém, não tem. Segundo ela, todos foram “maravilhosos e seria injusto escolher apenas um”. Como seus colegas, a estudante dá uma lição nos adultos, tanto no número de livros lidos como nas palavras cheias de diplomacia.